segunda-feira, 9 de novembro de 2009


Seu eu fosse um carro gostaria de ser...

Motor 4.0 Total Flex
Opcionais:
Freios ABS (Andréa Bernardes da Silva ) kkk
CD Player, Ar quente, farois xenon
Direção elétrica, cambio e piloto automáticos
Bagageiro espaçoso e desembaçador traseiro

Não inclusos:
Travas elétricas e air bag

domingo, 8 de novembro de 2009

Despedida


Existem duas dores de amor: A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também... na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida... passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dorprimeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo". Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente... e só então a gente poderá amar, de novo.

A vida como ela é

Vejam um video que mostra a sutil diferença entre os sexos

As mulheres desde que nascem são assim...

Os homens desde que nascem são assim...

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Feliz Aniversário Duda

A minha caçula faz aniversário hoje, cinco aninhos.
Guardem bem esta carinha, esta menina vai revolucionar o planeta...
Beijo linda!!!! Te amo.