quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Duas fantasias em uma só noite. Segunda parte

... Ao sair do bar tinha em mente que ainda teria aquele homem comigo noite afora, me lembrei de uma fantasia maluca e fiz minha proposta, ele gostou e aceitou me deixou em casa, mas desta vez não se despediu, desci sem olhar para trás, o coração acelerado quase não conseguia respirar, entrei em casa sozinha deixei a porta só encostada... Fui direto à cozinha me servi de água, estava de costas para a porta, senti a presença de alguém, me virei e o vi, tremi em pânico estava muito real. Ele entrou, invadiu minha casa, olhando em seus olhos fui me afastando de costas acabei caindo, num súbito ele estava em cima de mim, tapando minha boca para que não gritasse, me cheirava e me tocava com força, tentei fugir, em vão ele era forte demais pra mim, com apenas uma mão pode me imobilizar com a outra explorava meu sexo, sussurrava em meu ouvido que eu era uma vadia, onde já se viu sair sem calcinha?
Suplicava para que parasse, estava morrendo de medo, “-Por favor, moço, não faça nenhum mau pra mim”. Ele continuava a me xingar, dizia que no fundo eu estava gostando sim e que não iria parar.
Abriu sua calça e esfregava-se em mim parecido a um cão no cio, retirou os dedos que me penetravam e os passou em meus lábios, dando-me a prova que eu o desejava também.
Gritei por socorro ele mandou que eu me calasse, me puxou pelos cabelos fazendo com que eu ficasse em pé, me fez caminhar até a sala me jogou no sofá, rasgou meu vestido me colocou de quatro e começou a acariciar-me, tentei novamente fugir e fui imobilizada com seu peso, entrou em mim, rijo, quente... Disse que era dele agora.
Estava impossível me controlar, ele gemia enquanto entrava e saía de mim cada vez mais forte. Peço clemência, então ele me autoriza o gozo.
Flutuei, gozei muito forte, gemi e chorei de tanto prazer, ele continua a me penetrar profundamente e se lambuza todo comigo, ordena que eu goze novamente e eu obedeço, presa ainda pelos cabelos só queria agora senti-lo gozar dentro de mim, rebolo, sussurro, grito e contribuo me empinando e jogando meu corpo pra cima dele, segura pelos quadris eu sinto seu corpo desfalecer, ele goza e eu também ele me aperta eu dou um grito, ele ri e deixa seu corpo cair sobre o meu, eu adormeço com meu desconhecido.

Dois Beijos!!

Dea Bernardes

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Duas fantasias em uma só noite - Primeira parte


O bar estava cheio, mas como era pequeno com pouquíssimo esforço localizei meu homem, que estava lindo! Calça jeans e camiseta branca roupa que destacava seu copo bem feito e seu tom de pele, ele falava com um grupo de amigos distraído e não viu quando me aproximei, segurei sua cintura encostado meu corpo ao dele.

Ao cumprimenta-lo fui beijar seu rosto cheguei ate sua orelha e mordi de leve, ele percebeu com isto minhas intenções, deu um passo atrás e se pós a conferir minhas roupas ou a falta delas, noite quente, estava com um vestido curto de tecido leve, que marcavam o meu corpo e deixavam generosamente a mostra minhas costas e pernas. Agora ele havia reparado bem em mim. Falei que estaria por ali com as amigas e que mais tarde se sentasse comigo um pouco. Percebi que na minha saída fui o assunto entre seus amigos e em pouco tempo ele já estava ao meu lado.

Ele é um homem tímido a primeira vista, mas quando tem alguma intimidade não perde tempo, já estava com as mãos em minhas pernas, volta e meia escorregava por entre elas, eu adorando aquilo, mas fazendo um charminho não deixava que me tocasse, ele tentando disfarçar porque estávamos numa mesa cheia mas logo voltava a tentar, até que em seu ouvido disse:

- Não pode chegar tão perto assim, vai descobrir meu segredo... sabia que te encontraria aqui, vim sem calcinha – deixei que ele por debaixo da mesa conferisse e continuei – Não quero perder tempo, caso voce me deixe em casa hoje.

Ele sorriu malicioso, me beijou o pescoço e eu pude ver pelo volume em sua calça que ele estava morrendo de tesão agora, quis ir embora, mas eu queria maltratar um pouco e durante o tempo que ficamos naquele bar, me sentava e levantava sempre me roçando nele de propósito, as vezes ia dançar bem perto dos seus olhos me exibindo e deixando explicito meu desejo também.

Até que ele se levantou e eu o segui, entrou no banheiro, aguardei do lado de fora, quando abriu a porta o empurrei rapidamente para que voltasse. Não sei se a porta foi trancada, ele correspondeu rapidamente, subiu meu vestido e me enfiou os dedos, ao me ver molhada, excitada daquele jeito me virou de costas debruçou-me sobre a pia e sem dó de uma só vez me penetrou por trás, enlouqueci, dor, tesão, adrenalina, foi tudo tão forte e maravilhoso, gozamos os dois s i m u l t a n e a m e n t e. E a noite continua...
Dois Beijos!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Quando menina esperava um dia ter um namorado que fosse alegre e amigo.
Quando tinha 16 anos namorei um garoto que era meu amigo, mas não era apaixonado por mim. Então percebi que precisava de um homem apaixonado e com vontade de viver!!
Com 20 anos, na faculdade, encontrei o tal cara apaixonado. O problema é que era emocional demais. Tudo era terrível, era o rei dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se. Descobri então, que precisava de um homem estável.
Aos 25 anos encontrei um! Sabia o que queria da vida - dormir no mesmo lado da cama, shopping aos sábados e cinema no domingo. Era totalmente previsível e nunca nada o excitava.
Quando cheguei aos 30, me apaixonei por um homem brilhante, bonito, falante e excitante, mas não consegui acompanhá-lo. Ele ia de um lado para o outro, sem se deter em lugar nenhum. começo foi divertido e eletrizante, mas sem futuro. Decidi então sair em busca de um homem ambicioso e ter uma vida segura.
Aos 35 encontrei um homem ambicioso, inteligente e com os pés no chão. Apartamento, casa na praia, carro importado, solteiro e sem rolos! Pensei logo em me casar com ele. Ele era tão ambicioso que me trocou por uma milionária!
Hoje, depois de tudo isso, com 40 anos, gosto de homens com PINTO DURO... E só!
Nada como a simplicidade!
autora desconhecida, mas sábia