... Ao sair do bar tinha em mente que ainda teria aquele homem comigo noite afora, me lembrei de uma fantasia maluca e fiz minha proposta, ele gostou e aceitou me deixou em casa, mas desta vez não se despediu, desci sem olhar para trás, o coração acelerado quase não conseguia respirar, entrei em casa sozinha deixei a porta só encostada... Fui direto à cozinha me servi de água, estava de costas para a porta, senti a presença de alguém, me virei e o vi, tremi em pânico estava muito real. Ele entrou, invadiu minha casa, olhando em seus olhos fui me afastando de costas acabei caindo, num súbito ele estava em cima de mim, tapando minha boca para que não gritasse, me cheirava e me tocava com força, tentei fugir, em vão ele era forte demais pra mim, com apenas uma mão pode me imobilizar com a outra explorava meu sexo, sussurrava em meu ouvido que eu era uma vadia, onde já se viu sair sem calcinha?
Suplicava para que parasse, estava morrendo de medo, “-Por favor, moço, não faça nenhum mau pra mim”. Ele continuava a me xingar, dizia que no fundo eu estava gostando sim e que não iria parar.
Abriu sua calça e esfregava-se em mim parecido a um cão no cio, retirou os dedos que me penetravam e os passou em meus lábios, dando-me a prova que eu o desejava também.
Gritei por socorro ele mandou que eu me calasse, me puxou pelos cabelos fazendo com que eu ficasse em pé, me fez caminhar até a sala me jogou no sofá, rasgou meu vestido me colocou de quatro e começou a acariciar-me, tentei novamente fugir e fui imobilizada com seu peso, entrou em mim, rijo, quente... Disse que era dele agora.
Estava impossível me controlar, ele gemia enquanto entrava e saía de mim cada vez mais forte. Peço clemência, então ele me autoriza o gozo.
Flutuei, gozei muito forte, gemi e chorei de tanto prazer, ele continua a me penetrar profundamente e se lambuza todo comigo, ordena que eu goze novamente e eu obedeço, presa ainda pelos cabelos só queria agora senti-lo gozar dentro de mim, rebolo, sussurro, grito e contribuo me empinando e jogando meu corpo pra cima dele, segura pelos quadris eu sinto seu corpo desfalecer, ele goza e eu também ele me aperta eu dou um grito, ele ri e deixa seu corpo cair sobre o meu, eu adormeço com meu desconhecido.
Dois Beijos!!
Dea Bernardes
Suplicava para que parasse, estava morrendo de medo, “-Por favor, moço, não faça nenhum mau pra mim”. Ele continuava a me xingar, dizia que no fundo eu estava gostando sim e que não iria parar.
Abriu sua calça e esfregava-se em mim parecido a um cão no cio, retirou os dedos que me penetravam e os passou em meus lábios, dando-me a prova que eu o desejava também.
Gritei por socorro ele mandou que eu me calasse, me puxou pelos cabelos fazendo com que eu ficasse em pé, me fez caminhar até a sala me jogou no sofá, rasgou meu vestido me colocou de quatro e começou a acariciar-me, tentei novamente fugir e fui imobilizada com seu peso, entrou em mim, rijo, quente... Disse que era dele agora.
Estava impossível me controlar, ele gemia enquanto entrava e saía de mim cada vez mais forte. Peço clemência, então ele me autoriza o gozo.
Flutuei, gozei muito forte, gemi e chorei de tanto prazer, ele continua a me penetrar profundamente e se lambuza todo comigo, ordena que eu goze novamente e eu obedeço, presa ainda pelos cabelos só queria agora senti-lo gozar dentro de mim, rebolo, sussurro, grito e contribuo me empinando e jogando meu corpo pra cima dele, segura pelos quadris eu sinto seu corpo desfalecer, ele goza e eu também ele me aperta eu dou um grito, ele ri e deixa seu corpo cair sobre o meu, eu adormeço com meu desconhecido.
Dois Beijos!!
Dea Bernardes