Depois de um dia duro de trabalho, ela chegou em casa e da porta já foi se despindo. Aquela água em seu corpo era como uma massagem maravilhosa, deixou que caísse vigorosamente enquanto pensava como seria bom se naquele momento as mãos fortes dele estivesse-lhe espalhando toda aquela espuma. Ao sair do banho enquanto passava um hidratante, fechava os olhos e se acariciava, um milhão de ideias lhe vinham a cabeça as lembranças daquela noite estavam muito vivas, poderia até ouvir sua voz baixinha sussurrando em seus ouvidos.
Ele tinha uma malandragem carinhosa, uma pegada forte, era audacioso, explicito em seus desejos e se tudo isto não bastasse, vinha uma embalagem tipo exportação: Lindo!! Quando se deu conta, já estava morrendo de desejo, manipulava com seus dedos o corpo tão solitário.
Desistiu de resistir, ajeitou os cabelos molhados, perfumou-se, vestiu um lindo salto e sobre a pele nua apenas um casaco. Antes de sair passou pela cozinha a procura de um vinho. Nada! Olhou a geladeira, queria alguma coisa que pudesse servir de pretexto para aquela visita extraordinária, “Talvez uma cerveja?” mas acabou optando maliciosamente por um sorvete, e foi.
Já na porta do prédio, pediu pra ser anunciada, diverti-se com a cara do segurança que intrigado, deveria estar pensando: "Quem é essa louca de casacos numa noite tão quente?", E ele estava certo!
Subiu e encontrou uma porta aberta, “Deve ser aqui – pensou”. De lá, vinha apenas à luz de uma tv ligada, o coração parecia que ia sair pela boca. Maquinava em sua cabeça uma desculpa...”Vou dizer que estava precisando relaxar! Não! Vou dizer que estava passando por perto. Nua? ...Vou dizer que estava morrendo de vontade dele e pronto!” Entrou. Ele a esperava, estava em pé do outro lado da sala, olhou sorrindo e ela fechando a porta não precisou dizer nada. Fixou seus olhos nele, chegou perto e o beijou docemente.
Dirigiu seus passos até um tapete que encontrou ali, ele entendeu e deitou-se, ainda na direção da cena, ela deixou seu casaco cair, o fez ficar de bruços, abriu o sorvete, e com seus próprios dedos apanhou uma pequena porção, fez com que ele provasse, apanhou mais uma porção, desta vez foi colocando sobre a pele dele, primeiro em seus tornozelos em seguida o lambeu, depois em suas panturrilhas... e foi assim que de centímetro em centímetro, pôde ir saboreando suas coxas, virilhas, cóccix... cada porção gelada que depositava em seu corpo vinha com a promessa de limpeza com sua boca quente, de quando em quando soltava um pequeno sopro e fazia com que aquele “bombom” se arrepiasse, gemesse e bendissesse aquela maldade.
Demorou o quanto quis, já que com seu peso o deixava refém naquela posição, até que chegando a sua nuca, ela quis beijá-lo facilitando para que ele se virasse, beijaram-se gulosamente, seus corpos já suados ela trocou de tática, agora o sorvete ia direto pra sua boca que gelada dava choques no corpo quente dele. Desceu por seu pescoço deleitando-se em seu peito largo, agora chupava e mordiscava seu abdômen, umbigo sem nunca se esquecer de gelar a boca antes.
Ele pediu clemência, mas foi ignorado, até que ela voltou a beijá-lo doce e submissa. Ele a fez ficar de joelhos, posicionou-se e agarrando-a pelos quadris, beijava as costas úmidas de suor, enquanto apressava os movimentos de entrada e saída do seu corpo, acelerou o ritmo, até que, em delírio, entregaram-se. Ele a abraçou ainda com o sexo dentro do dela, beijando-a na nuca. Saiu do seu corpo, virando-se e, depositando beijos por todo o seu rosto, terminando nos lábios que beijou várias vezes.
Naquela noite, além dos sussurros e gemidos de desejo do prazer alcançado, ele não ouviu a sua voz em momento algum.
Ele tinha uma malandragem carinhosa, uma pegada forte, era audacioso, explicito em seus desejos e se tudo isto não bastasse, vinha uma embalagem tipo exportação: Lindo!! Quando se deu conta, já estava morrendo de desejo, manipulava com seus dedos o corpo tão solitário.
Desistiu de resistir, ajeitou os cabelos molhados, perfumou-se, vestiu um lindo salto e sobre a pele nua apenas um casaco. Antes de sair passou pela cozinha a procura de um vinho. Nada! Olhou a geladeira, queria alguma coisa que pudesse servir de pretexto para aquela visita extraordinária, “Talvez uma cerveja?” mas acabou optando maliciosamente por um sorvete, e foi.
Já na porta do prédio, pediu pra ser anunciada, diverti-se com a cara do segurança que intrigado, deveria estar pensando: "Quem é essa louca de casacos numa noite tão quente?", E ele estava certo!
Subiu e encontrou uma porta aberta, “Deve ser aqui – pensou”. De lá, vinha apenas à luz de uma tv ligada, o coração parecia que ia sair pela boca. Maquinava em sua cabeça uma desculpa...”Vou dizer que estava precisando relaxar! Não! Vou dizer que estava passando por perto. Nua? ...Vou dizer que estava morrendo de vontade dele e pronto!” Entrou. Ele a esperava, estava em pé do outro lado da sala, olhou sorrindo e ela fechando a porta não precisou dizer nada. Fixou seus olhos nele, chegou perto e o beijou docemente.
Dirigiu seus passos até um tapete que encontrou ali, ele entendeu e deitou-se, ainda na direção da cena, ela deixou seu casaco cair, o fez ficar de bruços, abriu o sorvete, e com seus próprios dedos apanhou uma pequena porção, fez com que ele provasse, apanhou mais uma porção, desta vez foi colocando sobre a pele dele, primeiro em seus tornozelos em seguida o lambeu, depois em suas panturrilhas... e foi assim que de centímetro em centímetro, pôde ir saboreando suas coxas, virilhas, cóccix... cada porção gelada que depositava em seu corpo vinha com a promessa de limpeza com sua boca quente, de quando em quando soltava um pequeno sopro e fazia com que aquele “bombom” se arrepiasse, gemesse e bendissesse aquela maldade.
Demorou o quanto quis, já que com seu peso o deixava refém naquela posição, até que chegando a sua nuca, ela quis beijá-lo facilitando para que ele se virasse, beijaram-se gulosamente, seus corpos já suados ela trocou de tática, agora o sorvete ia direto pra sua boca que gelada dava choques no corpo quente dele. Desceu por seu pescoço deleitando-se em seu peito largo, agora chupava e mordiscava seu abdômen, umbigo sem nunca se esquecer de gelar a boca antes.
Ele pediu clemência, mas foi ignorado, até que ela voltou a beijá-lo doce e submissa. Ele a fez ficar de joelhos, posicionou-se e agarrando-a pelos quadris, beijava as costas úmidas de suor, enquanto apressava os movimentos de entrada e saída do seu corpo, acelerou o ritmo, até que, em delírio, entregaram-se. Ele a abraçou ainda com o sexo dentro do dela, beijando-a na nuca. Saiu do seu corpo, virando-se e, depositando beijos por todo o seu rosto, terminando nos lábios que beijou várias vezes.
Naquela noite, além dos sussurros e gemidos de desejo do prazer alcançado, ele não ouviu a sua voz em momento algum.
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