Dia de clássico, e eu não to falando do jogo na TV, falo sobre a rapidinha durante o intervalo, é que na quarta, independente de quem for jogar assistimos juntos e lá pelos 30 minutos do primeiro tempo, um ou outro já começa o passar de mãos, antevendo que teremos apenas os 15 minutos pro nosso bate bola, nesta quarta não foi diferente, eu deitada no sofá com meus pés em seu colo tentando buscar com eles seu abdômen, me infiltro por debaixo de sua camiseta, consegui me adiantar e acarinhar seu peito, ele compenetrado no jogo, o segurou e massageou um pouco, mesmo sem desviar o olhar, levou um de meus pés até a boca e deu alguns beijinhos. O juiz apita, corremos pra cozinha a fim de beliscar alguma coisa e encher os nossos copos, agora ele vem pro ataque, segura meus braços com apenas uma de suas mãos me deixando deliciosamente sem defesa, com a mão que lhe sobra, a principio, me pega pela nuca puxando meus cabelos, enquanto sua língua invade minha boca, o beijo me excita ele larga meus cabelos e busca meu sexo, como se conferisse a veracidade de meus gemidos, seus dedos hábeis o deixam na marca do pênalti, agora é só bater, arranca minha calcinha e senta-me na pia, molha seus dedos em sua própria saliva e me lubrifica ainda mais. Finalmente me olha nos olhos como se me dissesse. “Você estava querendo... agora toma” e penetra de uma só vez, grito e o prendo com as pernas querendo que ele nunca mais saia de mim, com movimentos muito fortes me entrego aquele prazer, ouço seu urro, e nosso jogo termina empatado.
Dedicado as mulheres, mas construído com muita ajuda de amigos homens, por isto os contos caminham na linha que divide o sensual do erótico. Sejam todos bem vindos!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Quarta-Feira
Dia de clássico, e eu não to falando do jogo na TV, falo sobre a rapidinha durante o intervalo, é que na quarta, independente de quem for jogar assistimos juntos e lá pelos 30 minutos do primeiro tempo, um ou outro já começa o passar de mãos, antevendo que teremos apenas os 15 minutos pro nosso bate bola, nesta quarta não foi diferente, eu deitada no sofá com meus pés em seu colo tentando buscar com eles seu abdômen, me infiltro por debaixo de sua camiseta, consegui me adiantar e acarinhar seu peito, ele compenetrado no jogo, o segurou e massageou um pouco, mesmo sem desviar o olhar, levou um de meus pés até a boca e deu alguns beijinhos. O juiz apita, corremos pra cozinha a fim de beliscar alguma coisa e encher os nossos copos, agora ele vem pro ataque, segura meus braços com apenas uma de suas mãos me deixando deliciosamente sem defesa, com a mão que lhe sobra, a principio, me pega pela nuca puxando meus cabelos, enquanto sua língua invade minha boca, o beijo me excita ele larga meus cabelos e busca meu sexo, como se conferisse a veracidade de meus gemidos, seus dedos hábeis o deixam na marca do pênalti, agora é só bater, arranca minha calcinha e senta-me na pia, molha seus dedos em sua própria saliva e me lubrifica ainda mais. Finalmente me olha nos olhos como se me dissesse. “Você estava querendo... agora toma” e penetra de uma só vez, grito e o prendo com as pernas querendo que ele nunca mais saia de mim, com movimentos muito fortes me entrego aquele prazer, ouço seu urro, e nosso jogo termina empatado.
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