sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Vamos teclar?


- Oi lindo!
- Oi minha gata!
- Estava mesmo pensando em você.
- Tem se masturbado linda?
- Esta tarde… Aproveitei um momento sozinha e me masturbei.
- Hummmmm…
- Usei o meu brinquedinho Zezé, ando cansada dos meus dedos, kkk…
- …kkk
- Fiquei concentrando a vibração, diferentes níveis, ele tem cinco, só no clitóris. Foi bom!
- Deve ter sido, mas é muito solitário.
- Acho que o Zezé dá pra brincar junto, só ainda não tive a sorte de achar um parceiro. Estar sozinha tem dessas coisas.
- E o que faria com o Zezé acompanhada?
- Ah… O que deixaria que fizessem com ele em mim, quer dizer?
- Sim… O que seria?
- Tenho uma fantasia, nunca fui vendada e nem amarrada, mas fantasio assim.
- Amarrada e vendada?
- Sim, e então, ter meu corpo explorado por ele em vibrações diferentes. Massageando axilas, mamilos, clitóris, dupla penetração… Estas coisas…
- Hummmm, isso me deu idéias, mas pensei em algo melhor.
- E o que pensou?
- Te colocar de bruços na cama, vendar seus olhos, amarrar os pulsos à cabeceira dela, mas sem machucar. Afastar suas pernas e atar cada tornozelo ao pé da cama, pedindo que arrebite bem a bunda pra mim.
- Olha que esta situação assim, exposta, já me excita, viu?
- A mim, excita até imaginar…
- Ia usar o Zezé?
- Não, ia usar meu pau.
- Como? Diga em detalhes…
- Imagino te roçar o corpo com ele, como se pincelasse você. Tornozelo, panturrilha, a curvinha do joelho, ir subindo pela coxa… Parar em suas coxas, macias, sinto um tesão danado em imaginar esfregar ele nelas….a sensação é ainda mais gostosa que nas pernas
- Eita que isso está ficando bom, mas ia me dar um desespero estar amarrada…
- …hehehe
- Só em imaginar a cena estou com vontade de me tocar. Deu um arrepio aqui…
- Não, por favor, não se toque. Pelo menos não agora. Apenas leia, e imagine, como se estivesse realmente impossibilitada, com as mãos atadas…
- Ok, continue…
- Chegando à tua bunda, roçaria de leve, para depois enfiar o pau no vão entre as carnes, mas sem introduzir…
- PQP, mas você é sádico… hehehe. Eu estaria rebolando safadamente na inútil tentativa de me roçar em alguma coisa. Provavelmente iria pedir que me comesse… hehehe.
- … hehehe. Não sou sádico, e sim, seria bem difícil não atender ao teu pedido, mas ia ser um tesão te ouvir pedindo que te penetrasse. Tua bunda me dá um tesão foda… Tenho vontade de te comer amarrada assim como está… Mas me seguro firme… pois quero te fazer gozar só de tesão, te melar gostoso, roçar minhas bolas em tua bunda.
- … risos. Ainda continuo com vontade de me tocar aqui.
- Segure a vontade um pouco mais, meu pau também está duro igual pedra e pulsando… risos.
- Ok, continue que o negócio está bom… Estou com a xota piscando e muito melada aqui, afffff
- Enquanto esfrego meu pau entre sua bunda… Minha língua instintivamente procura suas costas e dou uma lambida de baixo pra cima… Do inicio das costas até sua nuca, com a língua bem pra fora, sinto você arrepiar, eriçar os pelinhos.
- Ah, impossível não arrepiar né? Arrepiei, aqui…
- É hora de te virar de frente, você quer?
- Claro! Risos… Estou muito encharcada aqui.
- Neste momento eu soltaria os teus tornozelos e cuidadosamente te viraria o corpo, te colocando de barriga pra cima, ainda com as mãos atadas e tornando a atar seus tornozelos. Assim eu teria a visão dos teus belos seios à mostra e a xoxota aberta pra mim. E te dou a opção de escolher se quer continuar vendada ou não.
- Prefiro continuar vendada, quero só sentir.
- Puta merda . Meu pau tá doendo aqui… risos.
- E eu doida para me tocar, você não tem noção, a calcinha está empapada.
- Espera… Contigo deitada, mãos amarradas e vendada. Aproximo meu pau do teu rosto. você abre a boca instintivamente, esperando receber ele… mas eu brinco com você, te provoco. Passo a cabeça dele melada de tesão em teu queixo, bochecha, até tocar em seus lábios de leve…
- Nossa, que doido… Salivei aqui, que delicia!
- Sim é bem doido este tesão que dá assim… Sei que você saliva de vontade, isso me excita, mas fico brincando um pouco mais. Sei que você quer mamar, chupar, mas resolvo descer…
- Hummmm…
- Desço com meu pau, dessa vez pincelando teus seios, mamilos, roçando a cabeça dele em teu mamilo durinho, você ri…
- risos… Acredite, aqui meus mamilos estão duríssimos, que safada…
- Vou descendo mais, esfregando meu pau pelo umbigo, barriga, o tesão é tanto que melaria todo o teu corpo.
- Hummm...
- Não resisto e enfio o pau duro no vão entre as tuas coxas, roçando os teus pelos.
- Está peludinha, sabia? Do jeitinho que você gosta.
- Encaixo a cabeça do pau bem no teu clitóris, fico ali, roçando, pra você gozar assim. Aí começo a pincelar com meu pau, para cima e para baixo, como se estivesse pintando seu grelinho… Vou esfregando com a cabeça do meu pau pra cima e pra baixo… Aumentando a pressão e o ritmo.
- Putz… O negócio está sério aqui, hein? risos… Antes eu disse que iria implorar pra você me comer? Agora eu tenho certeza!!! risos.
- risos… Neste momento eu te soltaria as mãos. Sinta-se com as mãos livres agora.
- Hummm, safado… Mãos livres… Quer que me masturbe pra você?
- Sim
- Arreganhando bem a xoxota?
- Humhummm…
- E mostrando bem o grelinho pra você…
- Isso!
- Delícia… Posso me masturbar aqui?
- Deve!
- Então continua escrevendo aí… risos. O negócio está bom.
- Vai se tocando pra mim, esfregando o grelinho que deve estar bem durinho. Pense que estou te olhando, vendo você se satisfazer diante de mim. Admirando como você se toca gostoso. Estou com a boca cheia d’água. Doido pra cair de boca em tua xota cabeludinha. Mas prefiro subir, teus seios me chamam, morro de tesão em mamá-los. Mamo teus seios admirando você se tocar. Chego a sentir o cheiro de xoxota no ar… é bom demais…
- Ai…
- O que foi?
- … Que coisa doida… Gozei muito intenso aqui, muito…
- Jura que foi tão forte assim? Nossa, meu pau tá muito duro de tesão aqui.
- Olha… . estou há tempos sem gozar assim, viu? Estou molinha… Nem vi o tempo passar …
- … Você não tem noção do quanto eu sonho mamar teus seios, minha boca enche d’água só em imaginar.
- …
- Oi…
- Só que terei que ser egoísta, amei o gozo, mas olha a hora? Tenho que acordar cedo amanhã.
- Risos… sem problemas.
- Eu preciso tomar banho, só cheiro a xoxota aqui… risos.
- Ok, vai tomar teu banho e descansar, fico feliz de ter de levado a este gozo hoje. Não se importa comigo.
- Um beijo.
- Outro.

sábado, 29 de outubro de 2011

Toda mulher gosta de apanhar. Todas não, só as normais. “Nelson Rodrigues”.


Depois de alguns dias nem nos lembramos mais o motivo, só sabemos que estamos magoados, que esperamos um pedido de desculpas. Está cada um pro seu lado, quando não há outro remédio e um assunto importante tem que ser resolvido tem sempre a opção do torpedo: “A conta vence hj”, “Sua mãe telefonou, retorna.” Ou ainda, “Dá pra pegar meu livro que está com sua amiga?”. Muitas vezes por impulso chegamos até a discar seu numero pra contar um fato engraçado ou nos voltamos pra fazer um comentário instintivamente esquecendo que estamos sem nos falar ainda.
No limite do saco cheio esperamos o momento propicio pra dar o bote e partir pra chantagem emocional: “Se você não tivesse feito aquilo, hoje eu certamente teria de lembrando...” ou “Da pra fazer o favor de desligar esta porcaria, não estou conseguindo me concentrar aqui., se o espírito do outro lado também estiver no limite é a hora do choque, falamos sem pensar, muitas vezes palavras que cortam o coração e que com certeza vamos nos arrepender de tê-las dito no dia seguinte.
Foi assim que começou... Período difícil eu muito irritada e ele também, cada um com seus problemas e por um motivo qualquer vem a discussão, as brigas, as cobranças, as ofensas, depois o arrependimento, a saudade e a raiva por sentir saudades, a vontade de voltar atrás e raiva de novo, a falta dos papos e mais raiva ainda. Eu perco a cabeça, tenho vontade de voar no seu pescoço, bater sua cabeça contra a parede que é pra ver se ele me entende...
Quando cheguei em casa ele não estava, mas a bagunça deixava claro que já tinha passado por ali, durante o tempo em que fazia as coisas voltarem pro seus lugares ia arquitetando e ensaiando tudo aquilo que precisava dizer, estava engasgada, tudo volta a cabeça nesta hora e a sede de vingança fica poderosa, o sangue ferve. Bastou ouvir as chaves na porta pra que eu começasse meu ataque de fúria, batendo portas, panelas, chutando algumas coisas que ainda estavam no caminho. Ele odeia isto, e não suportando a provocação vem tirar satisfações, eu retruco, mas ele insiste acha que está certo, não concorda comigo em nada, nossas palavras vão tomando um rumo perigoso, exaltados e já num tom muito mais alto que o normal, ele ironiza, percebo que se continuar falando certamente vou magoa-lo profundamente e tenho que moderar as palavras e me calar, isto me deixa louca, me sinto impotente, mas como posso magoar o homem que amo? tenho ódio de mim agora, num impulso avanço contra ele esmurrando seu peito, mas ao me ver tentando agredi-lo ri de mim e mobiliza meus dois braços com apenas uma mão me desafiando.
Com muito esforço consigo me soltar procurando em minha volta algo que possa atirar sobre ele e encontro: livros, cinzeiro, controle remoto até uma inocente almofada (faz me rir) nesta hora não importa, o que tiver a mão voa mesmo, como sou péssima na pontaria intensifico na quantidade, de cada dez objetos pelo menos dois acertam o alvo. Esquivando-se de tudo ele parte pra cima de mim enquanto me abaixo pra pegar qualquer outra coisa ele me segura, desta vez com força e com raiva, seus olhos se arregalam na intenção de me amedrontar, mas nada... Eu o encaro e continuo a me debater, meus pés estão livres ainda, tento vários pontapés com muita força, mas nenhum onde queria, ele continua tentando me mobilizar e por mais que seja forte, nesta hora é muito difícil, transtornado, me acerta um tapa na cara que me congela incrédula e me deixa mortificada, como pode? Este filho da puta me bateu, aos berros eu o chamo de covarde, olhando firme em seus olhos pergunto se ele agora se lembrou que é macho, porque a quinze durmo com uma “lady” e continuo dizendo que se ele fosse homem mesmo, ainda que brigados, instintivamente teria ao menos tentado me comer enquanto estivesse dormindo. Pude ver o ódio em seus olhos, ele nunca imaginou ouvir isto de mim. Sussurrou quase que babando de raiva “-Quem não é homem aqui?” No mesmo tom o encarei e repeti: “Vo-cê-não-é-ho-mem...”. Ele tomou distancia e me deu outro tapa na cara desta vez com muito mais força, e disse: “-Vou te mostrar quem não é homem.” Me jogou no chão, eu fiquei meio paralisada de medo, ele abriu suas calças e as deixou cair ate os joelhos, me puxou pelos cabelos com muita força e mandou que eu o chupasse, poderia machuca-lo se quisesse, mas na hora nem pensei nisto, estava amedrontada, nunca o tinha visto tão bravo, então obedeci e comecei a fazer um oral meio mecânico ele não satisfeito, me segurando muito forte pelos cabelos gritava comigo mandando que eu fizesse direito, com força e com mais vontade, ele estava mesmo me machucando e enquanto eu fazia o que me mandava, gritava comigo, dizia que eu era uma vadia e que ele não estava gostando, que se fosse mulher de verdade faria melhor, lhe chupei então como nunca, coloquei tudo em minha boca, como se tivesse que mostrar que sei perfeitamente fazer e muito bem feito. Naquela hora não sei o que se passava em minha cabeça, as coisas ficaram confusas, será que no fundo estava gostando? Que ódio! Ele estava me machucando, sempre que tinha alguma oportunidade o empurrava querendo fugir ou talvez querendo que ele usasse mais força... Conduzindo-me pelos cabelos fez com que eu ficasse de quatro, gritava agora que ele era mesmo um covarde, colocou meus braços pra trás e me segurou pelos pulsos com uma das mãos, fiquei apoiada em meus joelhos e ombros, completamente dominada, levantou mais minha saia, rasgou minha calcinha como se ela fosse de papel me deixando completamente exposta, naquela posição ele batia forte na minha bunda, deixando as marcas de seus dedos, sempre me fazendo lembrar quem era o homem naquela casa, me rebatendo e xingando com ódio senti que não tinha como escapar, seu único ato de misericórdia foi ter cuspido nas mãos e me lubrificando antes de me penetrar de uma só vez, sem dó nem piedade. Senti uma dor terrivelmente deliciosa, como pode? Meu homem se mostra o mais macho de todos e eu morrendo de tesão não relutava mais, ele tirava e mandava eu pedir pra colocar novamente, enquanto não ouvia um pedido convincente espancava minha bunda, livrou meus braços pra me puxar hora pela cintura hora pelos cabelos, meus pedidos já eram outros, pedia que não parasse e suplicava que me fizesse gozar, ele respondia me penetrando com muita força, enlouquecida e sedenta consegui me virar, alcançar sua boca e beija-lo e como vingança mordia seus lábios enquanto cravava minhas unhas em suas costas fazendo com que ficasse grudado em mim não o deixando mais sair do meu corpo. Gozei histericamente mesmo, muito forte, gritei de prazer, ao me ver em pleno êxtase e ofegante tentando tomar todo o ar possível gozou sobre meu corpo praticamente desfalecido, urrando feito um leão. Exaustos e mais cúmplices do que nunca, ele volta a ser terno, enxuga minhas lágrimas e percebe sem que eu diga que elas nada têm a ver com a dor, sim com o momento mágico que tivemos, nada ensaiado como costuma acontecer com as fantasias que sempre procuramos desenhar e botar em pratica, ainda no chão ele se recostou no sofá me enlaçou em seus braços me deixando descansar em seu peito, lugar que considero meu verdadeiro porto seguro.

Homem não gosta de mulher que gosta de sexo!!

Putz! Quanto tempo.
Demorou mas to de volta e já chego causando... Desculpe mas tenho que dizer: Homem não gosta de mulher que gosta de sexo!! Porque digo isto? Meu, olha em volta, conhece alguma mulher que declaradamente curte sexo? E ela? Esta casada com seu parceiro? Pensa bem? As mulheres que gostam de sexo tem que se camuflar o seu desejo para ter um relacionamento serio, por que o homem tem medo delas.
Imagina o cara num happy hour com os amigos e depois de umas cervejas e diz: “- Bom gente, tenho que ir agora, se tomar mais uma fico muito alto e aí minha mulher vai brigar comigo porque fatalmente não vou conseguir dar uma hoje.” Imagina um homem dizendo isto? E seus amigos? Acha que eles vão acreditar nesta história? Claro que não!! Ele sai de lá como cagão ou mentiroso.
Sabe aquela historia de conquista? Pois é o homem tem que todo dia chegar em casa e esperar pelo OK da patroa, tem que insistir muitas vezes, a velha historia das cotoveladas á noite, senão não ficam satisfeitos, não tem graça! Quantos amigos você tem que dizem que tem a mulher tarada, que quer todo dia, senão ela briga? Que graça teria isto pra eles? Se ele gosta é o garanhão e ele gosta é uma vadia.Veja bem! Mulher gosta de sexo sim, e pensa mais nisto durante o dia que os homens, mas não dizem, se disserem são descartadas. O sexozinho bem feito de hoje, rende todo o pensamento do dia seguinte, e assim por diante, quase que mecânico, mulher fica fantasiando, se hoje realizamos uma fantasia ela não vai sossegar enquanto não arrumar outra que ate ser posta em pratica vai rendendo conversar picantes por telefone e msn, uma previazinha na hora de dormir e por aí vai.
Quando a mulher não quer transar, dois motivos são quase certos:
Ela não confia na fidelidade do parceiro, e isto conta demais no desejo feminino, se você não sabe com certeza onde seu parceiro anda enfiando o “meninão”, não terá vontade nenhuma em coloca-lo em sua boca. É nojento! Ou cara não é bom de cama.
Claro que existem algumas exceções mas elas estão indiretamente ligadas aos dois fatores acima, falta de desejo sem nenhum problema aparece é motivo de busca ao médico. Víamos muito isto há alguns anos atrás, quando a mulher se casava com o primeiro namorado, nestes casos como podiam saber que o sexo que faziam eram bom? Sem uma referencia não dá pra fazer comparações. Hoje em dia é diferente, namoramos e transamos muito, sabemos tudo o que queremos e principalmente, sabemos o que definitivamente não estamos afim.
A mulher difícil não existe: Algumas ainda fazem o joguinho da sedução mas na maioria das vezes se estamos afim damos e pronto. Idiota é o cara que não transa outras vezes com a mesma mulher. Porque nós mulheres sabemos que o melhor sexo é o último que fizemos com um parceiro de outras transas. É um saco tem que ficar dirigindo a cena... (tipo a mulher do GPS; - Vire a direita, -Vire a esquerda. –Reprogramando...) Na primeira vez não sabemos as preferências, ficamos preocupados com a performance, com o melhor ângulo, se o grito foi de dor ou se ele gozou, se o arrepio foi de cócegas ou tesão. Quanto se tem intimidade todo rola melhor, sem reservas pudicas, o carinho preferido, as melhores posições, os pontos onde o toque faz mais efeito. Difícil se concentrar no próprio desejo prestando tanta atenção no outro. E ainda tem a loteria de não saber o que te espera no final, o cara pode ser o “fodástico” como pode ser o “meia-boca” nossa, que risco!
Enfim, homens tá dito: Mulher gosta mais de sexo do que você imagina, se a sua não gosta e não possui nenhuma disfunção ginecológica ou clinica, o problema está em você, que deixa a desejar na hora do H, ou anda dando motivos pra sua mulher desconfiar que pode estar sendo traída. E se você é daqueles que saí uma vez com uma mulher e nem pensa em marcar outro encontro, não sabe o que esta perdendo. Agora, se ela já é sua mulher e adora fazer sexo contigo, meus parabéns porque você “É o cara!” e é tão bom pra ela na cama como fora dela. Tire proveito disto, o sexo só melhora com a pratica, vira um vício delicioso para ambos.
Mulheres: Vamos dar um voto de confiança, pega o “meninão” da uma boa faxina pra retirar todo vestígio das periguetes que podem ter passado por alí, esquece tudo de negativo que se passou, e põe a cabeça pra funcionar, investe nas calcinhas, dedica um tempo só pra vocês, beija muito e de língua (selinho nem pensar) pergunta pra ele se existe alguma fantasia que ele gostaria de fazer contigo, a gente ate tem mesmo uma preguiçinha de começar, concordo, mas passados os primeiros cinco minutos... Eh tudo noooosso!!!!
Tchau pessoas! Bjss

domingo, 29 de maio de 2011

Meu Presente


Pedi para entrar, sentar na cadeira posta em sua frente e expus a regra do jogo, não poderia em hipótese nenhuma me tocar, apenas eu poderia fazer isto. Ao quebrar esta regra perderia o premio no final, o direito de pedir o que quisesse, ele achou que seria fácil é já dava idéias do que iria pedir de premio. Eu usava uma camisa curtinha e mini saia, calçava um par de sandálias de salto alto e fino, pouca maquiagem, perfume marcante. Num quarto de motel comemorando o aniversário desse homem. Já sabia que ele tinha esta fantasia, mas apenas dançar e me despir pareceu pouco, resolvi incrementar a receita e misturei com o Lap Dance, assim eu poderia toca-lo, seria minha primeira vez e senti necessidade de me ocupar pra literalmente não perder o rebolado.Sentado na cadeira posicionada sob um foco de luz, já a postos deixei um beijo em seus lábios e dei o play.Tinha tanta vontade de que tudo desse certo, fechei os olhos, respirei fundo e encarnei a atriz, como se minha vida dependesse daqueles minutos, ao abrir os olhos e os coloquei sobre ele, já me sentia outra mulher, tinha cara de safada e meu corpo exalava desejo, durante todo o tempo mantive meus olhos nele.Primeiro mantendo uma certa distancia, caminhava em sua direção com muita sensualidade e quando chegava bem perto lhe dava as costas arrebitando bem meu bumbum num rebolado, voltando a tomar distancia, na segunda vez já fui mais ousada e fiz menção de sentar no seu colo, mas não, rebolei pra ele, e mais uma vez saí, numa outra oportunidade agora sim sentei em seu joelho esfregando-me nele, ao me levantar estrategicamente deixei meu bumbum a dois dedos de seu nariz, ele às vezes se esquecia de que não poderia me tocar e ao aproximar sua mão eu dava uns tapinhas. Retirei minha camisa...Melhor parte, sentei totalmente em seu colo, mas de frente, assim podia acariciar seus ombros, braços e nuca, ao me levantar passei meus seios em seu rosto. Tomo distancia novamente e de costas pra ele desço num rebolado ate chegar a centímetros do chão volto engatinhando até seus pés... Subo alisando suas pernas, e acaricio seu sexo por cima da calça usando um pouco de força, sento em seu colo de frente pra ele, roço rebolando sobre ele, e posso sentir seu pulsar. Ao Sair deixo cair minha saia e mostro minha lingerie linda, branca e minúscula.Posiciono-me nas suas costas me encosto para alcançar seu peito. Mordisco sua orelha, volto pro seu colo agora de costas, uso seu tronco como uma deliciosa poltrona e deixo meu corpo escorregar, roço para cima e para baixo em seu sexo. Já não agüentava mais queria muito senti-lo me coloquei de joelhos em sua frente abri sua calça, libertei seu sexo quase explodindo e o passei em meu rosto, ele tenta me segurar, mas me esquivo e o lembro da punição, diz que seu premio sou eu agora. Puxo pela mão e o levo pra cama, também eu já estava tão excitada que iria gozar a seu mínimo toque. Tirei toda sua roupa, fiz com que se deitasse, dei um beijo quente e dali minha boca se manteve em seu corpo, orelhas, pescoço, peito... Que peito! Abdômen, umbigo e virilhas. Seu suspiro nesta hora me fez pulsar mais forte então antes de brincar com minha língua em seu sexo inverti minha posição suplicando dele sua língua em mim. Simultaneamente nos lambemos e a intensidade de um variava com a do outro, ao atingir meus pontos mais fracos o recompensava com uma sucção mais intensa, gozei em sua boca varias vezes, em cada um deles eu retribui com deliciosas sugadas.Faltando muito pouco para o final, me leva pra cadeira manda que me apóie nela e coloque uma de minhas pernas no assento, eu o obedeço, lógico, mas provoco, empinando muito o bumbum antes de ficar na posição que ele queria. Então o sinto penetrar forte, duro, ágil de uma só vez. Dou um grito misto de dor e prazer indescritível ele geme, seu urro é alto e forte, segurando muito forte em meus quadris sinto seu jorrar em mim.
Brindamos na banheira alguns minutos depois, o vinho e a água quentinha deixaram que o frio de Junho nem fosse lembrado.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Adoro Homem Bravo.



Somos um casal feliz, com muita química em tudo, especialmente na cama, adoro meu homem e sei bem que ele também me curte muito. Mas tinha um assunto a ser resolvido, ele sempre me pedia sexo anal, e nesta hora eu travava, não sou pudica, pelo contrario, se tem uma coisa que não entra em nosso quarto é pudor, era medo mesmo. Ele gosta de um sexo forte, é macho alpha, coisa bruta, que eu adoro, mas como se tratava de anal, gelei, por várias vezes tentei, falei sobre os meus argumentos, que tinha que ser mais paciente e carinhoso mas ele não entendia, chegava a ficar mesmo muito bravo comigo, nesta hora era ruim pros dois, eu, não conseguia satisfazê-lo e me sentia culpada, ele com certeza também não ficava bem, diante da minha negativa sentia-se rejeitado.


Tantas foram nossas tentativas frustradas que eu comecei a pesquisar sobre o assunto e a internet me ajudou muito, lá encontrei de tudo, de bizarrices a cenas de amor intenso deliciosos com o ato. Fiquei muito excitada com tudo e principalmente, também eu, já estava querendo muito experimentar, mas como poderia explicar tudo isto sem correr o risco de uma nova briga? ... Achei então uma maneira de ser ouvida.

Comecei os preparativos, comprei um lingerie daqueles que nem se precisa tirar de tão pequeno, um gel, lógico, e uma bebidinha especial, comecei o dia com um beijo longo pela manha e segui o dia todo mandando mensagens deliciosas com promessas de que ele teria uma noite maravilhosa, mas sem dar pistas do que eu realmente iria aprontar.

A noite chegou e eu estava me sentindo mesmo muito gostosa naquela lingerie preta, ele chegou mais cedo, eu já esperava por isto e o aguardava já dando uns goles e estrategicamente recostada no sofá, ele já a ponto de bala parou bem perto e quis posar de voyeur um pouco, admirando tudo o que via, tirou de minhas mãos o copo e de um gole só tomou tudo. Meu homem que normalmente é de poucas palavras e cara sisuda, era agora meu refém sua fisionomia me dizia isto.


Chegou com calma, nem acreditei como quem esta preste a comer um doce raríssimo e pretende belisca-lo muito devagar pra prolongar o prazer, embrenhou seus dedos pelos cabelos de minha nuca e me deu um beijo quente e doce, forte e cheio de desejo. A principio deixei que ele ficasse a vontade no sentido de “dedilhar” tudo, mas logo fui dando as cartas, me posicionei sobre ele e como quem propõe uma brincadeira, fui tirando meu sutiã muito sensualmente mostrando aos poucos meios seios, assim que me livrei totalmente fiz dele algemas e prendi suas mãos voltadas para trás, ele não reclamou, sabia que hoje eu havia prometido algo diferente então com certeza deixa-lo imobilizado fazia parte disto.


Assim que tive certeza de que ele não escaparia dali comecei minha tortura... Como numa massagem sensual esfregava meu corpo no dele, usando seios, mãos, lábios, língua, coxas, bumbum, o fiz gemer alto como nunca havia feito antes, eu estava “possuída” tinha total domínio da situação era a dona da noite e esta posição de comando eu realmente não conhecia, de repente parei, ele com certeza imaginou que fosse hora de desamarra-lo, ledo engano, foi nesta hora que pude realmente mostrar a que vinha, sentei-me em seu colo ficando de costas para ele, queria que visse com toda clareza o que iria fazer, segurei seu sexo e o pus brincando onde sempre foi o seu desejo, muito devagar, ao mesmo tempo em que meus dedos me penetravam pela frente, minha musculatura tremia em espasmos que beiravam à dor, mas eu não queria parar. Era muito tesão, um tesão que para mim era inédito, esqueci completamente o medo, a confiança que tinha que tudo seria no meu ritmo e no meu limite facilitava demais, a cada tentativa que eu fazia, ia um pouquinho mais fundo, sei que gozei ali várias vezes e só parei quando pude senti-lo em grande parte dentro de mim, ele que não suportou mais gozou o gozo dos reis, urrou alto. Foi maravilhoso! Depois de desamarra-lo ele se voltou bruscamente contra mim, segurando muito forte meus pulsos me olhava diferente, assustada, perguntei se tinha ficado muito bravo, ele sorriu, manso e com carinho me beijou, me levou pra cama, mais cúmplice do que nunca.

sábado, 21 de maio de 2011

Deus Grego


Ele veio de fábrica com um não-sei-o-que de muito bom... lindo por dentro e por fora, madeira escura, nobre e forte como o Ébano. É do tipo que deve ser usado com moderação, porque vicia muito facilmente.
Já nos conhecíamos sim, amigos, mas um papinho bobo na net foi esquentando o clima até que por fim já estávamos morrendo de tesão um pelo outro, resolvemos então saciar a vontade. Queria me entregar aquele homem e pretendia dar o melhor de mim.
Ele chegou na hora marcada, eu estava pronta, muito ansiosa e morrendo de vontade de enlouquece-lo. Assim que entrei no seu carro já tive uma prévia do que me aguardava, seus beijos ardentes me faziam tremer e nossos corpos rapidamente deram sinal da carência que sentíamos de toque.
Ele escolheu o motel, pediu a suíte com a propriedade do macho acostumado com estes detalhes, assim que entramos no quarto enquanto eu fazia o “reconhecimento” da área, fui tomada de súbito por seus braços, me envolveu pelas costas e enquanto me beijava a nuca percorria suas mãos por todo meu corpo ainda vestido. Toques fortes sem qualquer sutileza, sentia seu sexo rijo fazendo pressão contra meu corpo, deitou-me na cama e começou a beijar, lamber, sugar, mordiscar meu corpo todo. Era uma tortura deliciosa, que melhorou ainda mais quando a sua boca se encaixou entre as minhas pernas. Gozei loucamente e pedi mais. Tinha um forte impulso de senti-lo dentro de mim, mas antes queria retribuir ao seu carinho.
Inverti nossas posições e comecei a beijar o corpo másculo daquele homem que naquele momento foi meu. Deslizava sem pudor algum a minha língua quente e úmida, descobrindo os seus pontos mais sensíveis ao toque. Suavemente, eu escorregava o meu sexo em seu abdômen me massageando gostoso, sempre olhando em seus olhos e isso o enlouquecia de desejo. Ele gemia baixinho e me olhava com muito tesão. Quando finalmente segurei e o senti rijo e pulsante, pensei em chupá-lo, ele recuou, sussurrou ofegante não agüentaria e não queria gozar ainda, antes queria penetrar-me. Cumpri sua ordem com muito prazer. Encaixei meus quadris em seu corpo e com muita lentidão eu o fiz entrar todo em mim. Ele me deixou cavalgá-lo como eu desejava, forte e profundo, mexi e remexi, subi e desci, num ritmo que nos arrebatava em gemidos e palavras sem nexo. Tive um orgasmo mais intenso que o outro eles vinham seguidamente e eu não pretendia parar até que ele gozasse também e urrasse de prazer. Suas mãos eram ágeis e passeavam por todo o meu corpo. Às vezes, ele erguia o seu tronco e me envolvia em seus braços. Beijava a minha boca, como se o mundo fosse acabar, lambia o meu pescoço, mordiscava e sugava a minha orelha, sussurrava sacanagens... Depois segurava firme o meu bumbum e aprofundava mais a penetração. Um tesão sem igual. Quando eu tive aquele orgasmo, ele não aguentou mais conter o gozo e chegamos ao ápice praticamente juntos. Ah, foi simplesmente delicioso. Debrucei o meu corpo ao dele, e ficamos assim por longos minutos. Ele beijava a minha boca, enquanto ainda sentíamos nossos corpos tremerem nos acariciava-mos mutuamente.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Domingo


Acordei com uma enorme surpresa, meu lindo trouxe café na cama pra nós. Manha de garoa e friozinho, ele fez com que me sentasse e me serviu. Antes mesmo de terminarmos, apanhei um pouco de geléia, lambuzei seus lábios e provei do doce, lambi tudo, mergulhei os dedos no pote e passei por seu peito, mamilos, em seguida limpava tudo com a boca e assim fui, lambuzava e limpava em seguida. Cheguei onde queria, poções mínimas para que fossem retiradas apenas com a ponta da língua, em suas virilhas sou um pouca mais generosa, e deixo que o doce escora e vou busca-lo, minha língua chega em seu períneo, ele solta um urro, faço pequenos círculos, ele me prende pelos cabelos, e não me deixa sair dali, abocanho com vontade, ele gosta, pede que eu continue eu só obedeço, nesta hora procuro sua fisionomia, adoro ver o rosto do meu lindo, ofereço-me a ele, que me pega, penetra, e judia de mim fazendo movimentos lentos, não atendendo aos meus pedidos para usar sua força, muda de posições varias vezes, e percebendo meu gozo eminente, pára, prolongando minha tortura. Até que por fim, ele também não resiste e avisa sobre a hora que vai chegar. Encaixada em seu corpo, e presa por seu peso, ele me faz gritar de prazer, gozo muito forte. Passamos ainda alguns minutos ali, sentindo os pulsos finais e aguardando a desaceleração do peito, tomamos nosso banho, e seguimos nosso dia de descanso, a tardezinha vai ter jogo, e lá no sofá da sala, quem duvida que não vai terminar em outra tarde de romance, afinal de contas, amanha é segunda feira e começa tudo de novo.

domingo, 1 de maio de 2011

Sábado



Caprichei no visual, um vestido curto, salto, maquiagem, tudo isto só pra ele, planejamos sair pra namorar, depois comer e beber algo. Ele adora quando faço uma produção só pra ele, tem um sabor especial, diferente de quando me arrumo pra uma festa, sei lá, é coisa da cabeça dele e eu não discuto, pelo contrario, tiro meus proveitos, fomos ao cinema, depois paramos pra comer uma pizza e tomar um choppinho, noite maravilhosa. Chegamos em casa já no inicio da madrugada, ele com todo carinho me leva até o quarto em seus braços, agora sim vai desfrutar da mulher que fez com que alguns homens na rua torcessem o pescoço, estava orgulhoso, Tirou sua camisa e rapidamente veio me despir, desabotoou meu vestido, e me vendo de lingerie e salto ficou ainda mais excitado, deitou-me na cama e começou e beijar meu corpo todo, ele sabe que quase tão perigoso que seu sexo a sua língua tinha o poder de me fazer gozar quantas vezes ele quisesse. Ele usava esta tática quando queria uma longa noite de amor.
Não quis me arrancar a calcinha, e para que tivesse acesso ao meu sexo puxava o elástico pro lado, que loucura... eu segurava em seus cabelos tentando direcionar sua língua que teimava em me torturar por outros caminhos. Ele, concentrado em apenas me satisfazer conseguiu tirar de mim três gozos maravilhosos e só quando me viu exausta, mandou que reunisse minhas ultimas forças, me coloca apoiada em meus joelhos e mãos e se encaixa atrás de mim manobrando meus movimentos e segurando com força meus quadris, meu homem é incrível, seu jeito de me amar é especial, chegamos juntos ao gozo indescritível.

sábado, 30 de abril de 2011

Sexta- Feira

Happy hour com os amigos, ele com os dele e eu com os meus, não é regra, pelo contrario, as vezes ele me acompanha no meu, noutros dias eu nem to afim de sair, mas quando os dois estão na rua nosso relógio biológico desperta ao mesmo tempo, nos ligamos e marcamos nosso encontro em casa.
Hoje cheguei meio alta, em seguida chega ele e me encontra no chuveiro, parou na porta a fim de me olhar um pouco, faço um dengo, choramingo sua ajuda e ele num segundo se despi e vem me encontrar debaixo d´água.
Ele me ensaboa, alisando meu corpo bem devagarzinho, me enconcha, e sem rodeios coloca seu dedo em mim, morde minhas orelhas, minhas costas, força seu sexo contra mim, fazendo com que eu sinta o quanto lateja. Domina a situação, me encurrala na parede e puxa a minha cintura deixando minha bunda empinada, roça por ali, brinca de entrar e sair sem pressa nenhuma, eu enlouqueço, me entrego e gozo como louca. Depois do banho meu amor me coloca na cama, me ajeita, beija minha boca e me deixa dormir

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Quinta-Feira


Hoje pra maioria dos casais é dia de sexo, pra nós não é diferente, é também um dia em que o jantar é mais gostoso, uma massa... um vinho, estava tudo ótimo, ainda com as taças nas mãos fomos pro sofá, aguardando a hora de nos deitar, depois de um papinho leve, resolvemos ir deitar, pelo caminho enquanto verificamos se tudo estava fechado e desligando os aparelhos, ele já vem me dando carinho, caminhando logo atrás de mim, vai beijando onde sua boca consegue alcançar, um lindo.
Preparo nosso ninho, apago as luzes deixando uma penumbra que vem da tv , busco seu olhar e percebendo que ele me aguarda, vou me despindo demoradamente ele saboreia cada peça de roupa de cai, meu expectador fica ali inerte, eu gosto disto, vou valorizando meu strep, as vezes rebolando meus quadris, as vezes como um bailado, nua agora, me aproximo pelos seus pés, sento em suas coxas me curvo sobre ele, dou um beijo quente, seguro suas mãos na ligeira pretensão de imobiliza-lo, ele se finge fisgado e me deixa agir, vou lhe beijando, e lambendo o corpo, parando num carinho especial no seu peito que adoro, em seu abdômen minhas manobras fazem com que contraia os músculos, escuto um gemido, chego em seu membro pulsante, um beijo, mais um, e outros beijinhos são espalhados por toda sua extensão, ele é todo meu agora, rendeu-se verdadeiramente, um delicioso carinho com minha boca até que ele pede pra me penetrar, aceito na hora, sento-me nele e como uma campeã amazona, cavalgo em meu homem com muita vontade, até que chega o momento do gozo, forte, violento, inebriante, louco, caio sobre seu peito e sem permitir que ele saia de mim, adormecemos. Boa noite meu amor.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Quarta-Feira


Dia de clássico, e eu não to falando do jogo na TV, falo sobre a rapidinha durante o intervalo, é que na quarta, independente de quem for jogar assistimos juntos e lá pelos 30 minutos do primeiro tempo, um ou outro já começa o passar de mãos, antevendo que teremos apenas os 15 minutos pro nosso bate bola, nesta quarta não foi diferente, eu deitada no sofá com meus pés em seu colo tentando buscar com eles seu abdômen, me infiltro por debaixo de sua camiseta, consegui me adiantar e acarinhar seu peito, ele compenetrado no jogo, o segurou e massageou um pouco, mesmo sem desviar o olhar, levou um de meus pés até a boca e deu alguns beijinhos. O juiz apita, corremos pra cozinha a fim de beliscar alguma coisa e encher os nossos copos, agora ele vem pro ataque, segura meus braços com apenas uma de suas mãos me deixando deliciosamente sem defesa, com a mão que lhe sobra, a principio, me pega pela nuca puxando meus cabelos, enquanto sua língua invade minha boca, o beijo me excita ele larga meus cabelos e busca meu sexo, como se conferisse a veracidade de meus gemidos, seus dedos hábeis o deixam na marca do pênalti, agora é só bater, arranca minha calcinha e senta-me na pia, molha seus dedos em sua própria saliva e me lubrifica ainda mais. Finalmente me olha nos olhos como se me dissesse. “Você estava querendo... agora toma” e penetra de uma só vez, grito e o prendo com as pernas querendo que ele nunca mais saia de mim, com movimentos muito fortes me entrego aquele prazer, ouço seu urro, e nosso jogo termina empatado.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Terça-Feira


Meu lindo chegou em casa hoje estressado, por conta de problemas em seu trabalho, deixei tudo de lado pra lhe dar atenção. Peguei toalhas limpas, um sabonete liquido especial, aromatizei o banheiro e deixei acesa apenas a luz do espelho da pia proporcionando um ambiente agradável. Já de roupão fui busca-lo pela mão, a principio relutou, estava mesmo chateado, mas o convenci de que era só para relaxar já fazendo uma pequena massagem em seus ombros. O despi com muito carinho e a cada peça de roupas que tirava, passava minhas mãos em sua pele, o coloquei sob o chuveiro quente, com suas mãos espalmadas na parede fazendo com que o jato forte caísse em sua cabeça. Apanhei o sabonete e com uma bucha macia passei a esfregar-lhe muito gentilmente, cada pedacinho do seu corpo foi lembrado, lavei seus cabelos com outra maravilhosa massagem e percebendo que ele já estava completamente relaxado fui maliciosa ao enconcha-lo envolvida em sua cintura até alcançar seu sexo, com carinho e firmeza, fazia movimentos de vai e vem, me roçava em sua bunda linda e por várias vezes lhe dei mordidas nas costas sem deixar que ele se virasse para mim, fui deixando com que ficasse excitado, tenho certeza que nesta hora havia esquecido dos seus problemas. Ficou assim por muito tempo, mas graças a sua força deliciosa se pós de frente a mim, explorando meu corpo com suas mãos grandes.
Beijei sua boca com muito desejo, desci por seu peito e chupei com força seu mamilo, fui escorrendo como a água por seu corpo até ficar de joelhos em sua frente, brinquei com minha língua em seu membro que a esta altura já pulsava de prazer, ele se agarrou em meus cabelos indicando sua preferência eu obedecí, generosamente o abocanhei enquanto com uma das mãos procurava também me saciar penetrando meus dedos com vontade, alguns minutos assim nos fazeram gozar quase que simultâneamente.
Saímos dali leves e prontos para enfrentarmos o resto da semana que nos esperava.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Segunda Feira


Depois de um dia de trabalho, chegamos em casa e compartilhamos os afazeres domésticos, para mais tarde podermos juntos nos deitar e ver um pouco de TV, hoje tomei banho primeiro, e já estava deitada de bruços quando ele vem todo molhado, esfregando-se sobre mim, me fazendo sentir seu peso e seu sexo rígido, beija várias vezes docemente a minha nuca, e sussurrava indecências em meus ouvidos. Respondo me empinando e rebolando contra seu peso, ele gosta e percorre com suas mãos meus ombros, braços, até segurar firme em minha cintura, me puxa com força num tranco delicioso. Relaxa um pouco e faz em minhas costas um rastro com sua saliva, alternando entre lambidas, beijos e sopros, ate chegar a minha bunda, fazendo nela desenhos com a língua, percorre seu meio chegando ate meu sexo, me coloco em arco para facilitar aquela deliciosa penetração, facilmente meu gozo vem, lhe ofereço meus carinhos agora até o ponto de sua rendição, seu gemido de prazer é meu presente, me aninho em seus braços a adormecemos

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A língua lambe


A língua lambe as pétalas vermelhas
da rosa pluriaberta; a língua lavra
certo oculto botão, e vai tecendo
lépidas variações de leves ritmos.
E lambe, lambilonga, lambilenta,
a licorina gruta cabeluda,
e, quanto mais lambente, mais ativa,
atinge o céu do céu, entre gemidos,
entre gritos, balidos e rugidos
de leões na floresta, enfurecidos

domingo, 17 de abril de 2011

O Peso da Farda - Segunda Parte

“Senhor! Estou deixando a cidade amanhã, gostaria de me despedir, por favor, me telefone”.

Passei o bilhete por debaixo da porta com meu número. As férias haviam terminado, voltaria para minha vida, meu trabalho, dificilmente nos veríamos novamente. Duas horas mais tarde recebi um torpedo, era dele... E dizia: “As 22:00 hs, esteja pronta e de vestido curto.” Fiquei doida, o que seria aquilo? Outra brincadeira... O que faria comigo? Não tinha idéia, mas já estava adorando. Ansiosamente aguardei até o final do dia. Na hora marcada chega outra mensagem: “Vá até a escada de emergência entre os andares 8º e 9º.” Ao chegar ali, percebi que a luz não ascendeu, com antecedência ele havia arrancado a lâmpada. Outra mensagem: “Tire sua calcinha.” Estava excitadissima, me sentia dentro de um filme, obedeci a sua ordem e continuei esperando, a porta corta fogo me impedia de ouvir qualquer ruído. De repente ela se abre e através do pequeno facho de luz vejo seu vulto, de farda camuflada do meu ponto de vista ele parecia ainda maior, e mesmo sem ver seu rosto pude sentir seu cheiro, foi como um choque, não se descreve tal sensação, o coração pula do peito, as pernas tremem o rosto queima e meu sexo pulsa, dando a impressão que todos estes sintomas são notáveis, fico úmida. Atira em mim a luz de uma lanterna, primeiro em meu rosto me cegando, depois vai descendo pelo meu corpo, observando meus detalhes, é quando escuto sua voz: “-Dê uma volta, devagar.” Assim o faço, sem tirar os olhos dele... Ele continua: “-Levante o vestido.” Timidamente seguro pela barra e vou subindo muito lentamente ao mesmo tempo em que minhas mãos alisam minhas coxas, até o ponto de deixar a mostra o que ele certamente queria saber, que estava nua por baixo. Solto novamente e pergunto: “-Senhor! Vai me amarrar e torturar novamente?” Ele responde: “- Não vejo necessidade de pende-la, mesmo porque, sabe que não pode fugir de mim, muito facilmente eu a alcançaria, mas quero que saiba que não vou tolerar insubordinação, amarrada ou não fará o que eu mandar, se não me obedecer saio do sério, e você não vai me querer ver nervoso com você, vai?" Baixo os olhos e aceno com a cabeça negativamente. Sinceramente tinha que me controlar muito, agora meu corpo todo latejava, minha vontade era de pular sobre ele e fazer com que me possuísse imediatamente. Insensível ao meu desejo senta-se a poucos degraus abaixo de onde estou, manda que eu me sente também. Começando o interrogatório:

-Muito bem. Preste muita atenção, porque só vou falar uma vez. – novamente jogou a luz em meus olhos – Você esta lembrada do dia em que transamos?

-Sim.

-O que sentiu?

-Muito desejo, senhor!

-Gostou?

-Sim.

-Voce me quer novamente?

-Sim Senhor, quero muito.

-Daquele dia ate hoje chegou a "se possuir" com suas lembranças?

-Muitas vezes.

-E como foi?

-Geralmente é quando estou no banho, já que estou dormindo na sala e tenho medo de ser surpreendida, mas já aconteceu lá também, de madrugada.

-Descreva como foi.

-Começo me lembrando do senhor fardado, de seu cheiro, lembro de seu gosto e então meu coração acelera, meu corpo estremece e eu sinto a necessidade de tato.

-Continue...

-Lembro de seu peito largo, sua mão sobre mim, de seu beijo, quer que eu mostre?

Ele me deu um sim, apenas com o olhar. Então fecho os olhos e dou vazão aos meus impulsos, sinto uma febre terrível me queimando, passo as mãos pelos seios ainda por cima das roupas, caminho meus toques por minha cintura ate as coxas, sempre alternando momento de leveza e força. Sinto novamente jorrar de dentro de mim a prova do meu desejo, não me agüento e me acaricio o sexo com os dedos. Ele alterna a luz entre meu rosto e minhas mãos, tento ver seus olhos, peço que venha me tocar também, ele não responde, peço então permissão para gozar ele manda que eu espere, que me controle. Chega perto e neste momento tento prende-lo em meus braços, ele facilmente se solta, manda que fique quieta, abre o zíper do meu vestido, saca não sei de onde um cubo de gelo e com ele me tortura quase que mortalmente, percorrendo o cubo em minhas costas pelo caminho da espinha ate o cóccix, volta a minha nuca e o desliza em meus seios, umbigo até que finalmente encontra minhas coxas, alterna agora o cubo gelado com a sua língua quente. Insuportavelmente louco, já que sabia que por onde caminhasse aquele gelo seria seguido de sua língua quente. Infelizmente não suporto mais e me entrego. Assim que me vê relaxada debruça sobre meu corpo depositando nele todo o seu peso, morde minha boca e roça em mim apenas para me mostrar que por sob a farda que ele também estava explodindo. Abro sua calça e o liberto, retribuo seus carinhos com minha boca. Ele abriu sua guarda pra mim. Saímos dali, sorrateiros, feito duas crianças que acabaram de quebrar o pote, em seu apartamento vamos juntos pro chuveiro, ali finalmente pude tê-lo dentro de mim, nos lambuzamos um do outro. Fui dele a noite toda. Talvez nunca mais nos vejamos ou talvez possa qualquer dia destes receber um telefonema dele dizendo que estará na minha cidade e que gostaria de encontrar. O que sei é que hoje quando vejo um belo homem de farda, não tenho mais aquelas fantasias loucas que tinha antes o que sinto agora é saudades.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Hoje não quero sexo...

Quero chegar em casa e encontrar alguém à minha espera,
Ainda que seja para que eu faça o jantar... enquanto me diz como foi o dia.
Que fique do meu lado enquanto eu preparo tudo,
Ainda que seja pra ficar beliscando nas panelas... me fazendo rir.
Que queira dividir o sofá pra ver tv,
Ainda que seja para ficar puxando de mim o cobertor...brincando comigo.
E que me chame pra ir pra cama quando já for tarde da noite,
Ainda que seja pra não ficar sozinho... e me acomode em seus braços.

Agindo assim, terei vontade de fazer amor com ele.

Dea Bernardes

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Peso da Farda


Estava passando férias na casa de uma amiga no Rio de Janeiro, e logo no meu primeiro dia na “Cidade Maravilhosa” vi chegar no prédio onde estava hospedada, provavelmente do trabalho, o homem mais lindo que jamais tive o prazer de ver assim tão próximo, nosso encontro foi na espera do elevador, ele usava uma farda impecável azul baratéia, era moreno, forte, alto, muito bem barbeado e com um perfume marcante que impregnou o ambiente fazendo com que eu não conseguisse disfarçar. Ele abriu a porta do elevador e sem dizer palavra alguma fez menção para que entrasse, ainda bestificada demorei um pouco para entender o sinal, sem graça dei um sorriso tímido e entrei na sua frente, mas uma vez ele apontou para o painel, me fazendo lembrar que deveria marcar o andar, tive um branco... Titubeei, mas enfim consegui, ele ficou ali sem abalo como se sozinho estivesse, sequer um “- Quente hoje não?.“ pra quebrar o silencio. Assim que o Elevador parou no andar ele abre a porta e novamente faz sinal para que eu siga na frente, saio e fico atônica quando percebo que ele caminha bem próximo atrás de mim. De repente pára, passa as chaves na porta ao lado e entra. Eu não acreditei, serei vizinha dele durante os próximos 20 dias. Fui a campo e tirei todas as informações possíveis sobre ele, pouquíssimas por sinal, que era militar (óbvio), que morava sozinho (ótimo), tinha poucas visitas e quase nenhuma palavra com qualquer um do prédio. Estava encantada, aquela farda o transformava em super-herói, vinha sonhando em ser tocada, em despi-lo, em acariciar-lhe todo o corpo másculo, mas ele não dava nenhuma chance de aproximação, era fechado, sempre com cara de poucos amigos, o que o deixava mais charmoso – vale o trocadilho “incorporava a corporação”, e não relaxava nem mesmo fora do quartel. Fui, a partir de então, provocando encontros “casuais” verificando seus horários, suas rotinas, todos os dias me colocava atrás da porta aguardando sua saída para descer com ele, e a noite a caminhar pelo condomínio na esperança de novamente poder usufruir sua companhia até nosso andar. Eu era toda sorrisos e ele sempre sério, limitando-se ao bom dia, ao boa noite e é lógico, me abrindo e fechando as portas. Até que numa manhã, aguardava como sempre os ruídos dele ao sair, mas nada, pensei que talvez estivesse de folga ou pior, que já tivesse saído sem que eu o pudesse tê-lo acompanhado, não aguentei, saí do apartamento devagarzinho para não fazer barulho, cheguei próximo a sua porta tentando ouvir algum som vindo lá de dentro, e quando já estava com os ouvidos colados fui surpreendida por ele, que de um súbito a abriu, dei um grito de susto, mas ele não se abalou, olhou dentro dos meus olhos, chegou bem perto e sem mudar sua fisionomia séria, enfiou a mão na minha nuca segurou forte meus cabelos e disse: ”-Escuta garota! Você por acaso está me vigiando?” Perdi o ar, meu coração disparou, sua boca estava tão perto... podia sentir seu hálito, apoiei minhas mãos em seu peito e pude senti-lo, acho que até fechei os olhos, não conseguia ordenar as palavras, agora minha mente se concentrava naquela mão forte me segurando, me embriagando com seu perfume, tentei ganhar tempo e por fim gaguejei: “-Eu? Não... estava passando... quer dizer ia te chamar...” Ele então me solta dá um passo atrás e me manda entrar, fecha a porta e me passa em revista literalmente, caminhando ao meu redor, me despindo com os olhos, tento começar uma conversa, achava que devia “-Você me desculpe....” mas ele interrompe: “-Senhor!, pra você... Senhor. O que acha que está fazendo? Quer o que de mim?” baixo os olhos e respondo: “ -Sim, Senhor, me desculpe, não sei o que me deu. Me senti atraída pelo Senhor, e queria apenas que me notasse...”, ele ao ouvir minha confissão olhou novamente em meus olhos, pensou um pouco e sentou-se mas não disse nada, apenas olhava. Tenho certeza que naquele momento montava sua estratégia, era treinado para isto em seu trabalho, acostumado a lidar com todo tipo de pessoas, fazia o elo entre o comando e a tropa. Mas eu, incomodada com seu silêncio, viro-me para a porta com a verdadeira intenção de ir embora, foi quando ouvi sua ordem para parar, imóvel sem coragem de olhar para trás fiquei esperando as instruções dele. “-Venha até aqui; Não foi dispensada ainda.” obedeci. Ele sem se levantar de onde estava, me perguntou: “-Você é casada?” eu apenas balanço a cabeça ainda baixa em sinal negativo. Ele continuou: “- Então diga logo o que quer de mim. não tenho o dia todo." Respirando fundo, vou em sua direção, ajoelho-me aos seus pés, e respondo: “- Estou na cidade há uma semana à passeio e desde que te vi, perdão, que o vi Senhor, não tenho conseguido me controlar, durmo e acordo pensando em como seria ser envolvida por seus braços, enquanto caminho ao seu lado, vou me saciando apenas com seu cheio, a princípio achei que fosse por sua farda, sabe que nós mulheres nos sentimos atraídas por ela, mas agora, que estou aqui, posso dizer que já não se trata só disto. Me desculpe não sei ao certo explicar.” Depois de mais alguns instantes o silêncio é quebrado por mais uma ordem, mandou que eu chegasse ainda mais perto, obedeci, ele pega minha mão e sem qualquer cerimônia à leva até o seu colo, estremeci, talvez estivesse prestes a finalmente ser possuída por aquele homem, entendi o recado e lhe fiz um carinho ainda por cima da calça, senti seu sexo pulsando, fixei meus olhos nos dele e como sua subordinada fui buscando o toque de sua pele sob sua farda. Mesmo mantendo aparentemente o seu controle, deixava vez por outra escapar um sussurro, mas continuou ali, "em forma" por muito tempo, me servindo, sem se servir, apenas eu me deliciava em seu membro rígido. Por fim, impôs sua autoridade novamente, mandou que tirasse minha calcinha ficando apenas de vestido, assim que a peça caiu no chão me apanhou pelos cabelos da nuca novamente, colocando-me em uma cadeira, apanhou uma corda, amarrou minhas mãos para trás e minhas pernas separadamente nas pernas da cadeira, deixando meu sexo exposto. Não poderia jamais imaginar qual seria a tortura que sofreria estava tão excitada com sua atitude que comecei a suplicar por ele, queria senti-lo dentro de mim, ele então chega muito perto de meu ouvido manda que me cale, com sua língua úmida, desce por meu pescoço lambendo e chupando como seu eu fosse um pequeno doce que merecia uma degustação calma e minuciosa, respira muito próximo a minha boca, mas sem deixar que eu o tocasse, ele tinha uma missão e iria cumpri-la até o final. Sua língua percorria meu corpo e por algumas vezes me presenteava com algumas mordidas deliciosas, ao mesmo tempo que com seus dedos entrava e sai de mim com maestria, sempre que estava perto do gozo ele parava numa estratégia cruel de me enlouquecer, até que perguntou se eu tinha aprendido minha lição, respondi que sim, ele me sorri, diz que estou pronta, me liberta das amarras e acaricia as marcas que a corda havia me deixado nos pulsos e tornozelos, leva-me em seus braços até o quarto. Vem em minha mente agora uma frase que na época lí e não dei muita importância mas que agora entendia bem, é de um Ex-Sargento da FAB, agora escritor Alamar Régis ''A farda não é uma veste, que se despe com facilidade e até com indiferença - mas uma outra pele, que adere a própria alma, irreversível para sempre". Ele tinha a farda na alma. Fui colocada em sua cama com todo cuidado, me ajudou com o vestido, em seguida tirou também suas roupas, deitou-se ao meu lado me presenteou com o melhor beijo que já ganhei, envolvida nos braços daquele homem que mesmo agora sem a farda ainda era possuidor da mesma autoridade, um homem que com sua atitude sem qualquer vulgaridade me mostrou que bom mesmo é ser submissa de seu homem. Ele foi me beijando, acariciando e me envolvendo como seu eu fosse a única mulher do mundo, penetrou-me de forma única, ficando em minha memória para sempre.